Adm. Giovanni Sangiovani

terça-feira, 20 de maio de 2014

XODÓ SELF SERVICE - UNAÍ/MG


quarta-feira, 29 de maio de 2013

FRASES DE ALTA PERFORMECE

“Você não pode ficar esperando que a vontade apareça. Você nunca vai atingir seus objetivos se deixar isso acontecer. Sua mente precisa entender que ela precisa arregaçar as mangas e trabalhar”.  Pearl S. Buck.

“Não é o peso que derruba você. É o jeito que você o carrega”. Lena Horne.

“Você não pode ‘tentar’ fazer as coisas – você simplesmente precisa fazê-las”. Ray Bradbur.

“Não adianta só passar o dia ocupado. As formigas passam o dia ocupadas. Precisamos nos perguntar: estamos ocupados fazendo o quê?" Henry David Thoreau.

“A forma mais básica de estupidez humana é esquecer nosso objetivo principal no meio do caminho”.  Nietzsche.

“O trabalho verdadeiramente criativo e produtivo, muitas vezes, precisa necessariamente que você elimine suas pequenas e grandes distrações”. E.B White.

“Diga-me no que você presta atenção e eu te direi quem és”. José Ortega y Gasset.

“A diferença entre pessoas de sucesso e pessoas de muito sucesso é que as pessoas de sucesso dizem “não” muito mais”. (Foco!) Warren Buffett.

“Lembre-se do que significa “responsabilidade”: nossa habilidade de escolher a resposta”. Stephen Covey.

“Sua mente responderá a maior parte dos questionamentos que você lhe fizer, se você aprender a relaxar e ouvir a resposta”. William S. Burroughs.

“Somos o que repetidamente fazemos. A excelência, então, não é um ato: é um hábito”. Sócrates.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

VOCÊ TEM A FUNÇÃO GERENCIAL ? ENTÃO, SEJA UM AGENTE DE MUDANÇA NA SUA EMPRESA.



Quando falo de gerente, refiro-me a um profissional com um conjunto de valores desempenhando um papel específico. O gerente parece ser um especialista e ao mesmo tempo um generalista. A função gerencial tática é  uma ponte entre o institucional e o operacional de uma organização.

O gerente pode ser entendido como um profissional com uma visão generalista abrangente e suficiente para levá-lo a compreender as implicações e correlações decorrentes dos processos especializados sob sua responsabilidade.

Numa ambiência onde as mutações e as exigências se torna o pensar estratégico cada vez mais importante, o gerente tem que ser capaz de olhar de fora seu negócio imediato, até para defendê-lo das ameaças, assim como identificar novas oportunidades e, a partir daí, mobilizar as fraquezas da sua empresa. 

Para tanto, a interdisciplinaridade é fundamental para que o gerente consiga adquirir conhecimento específico para o seu negócio. Ficar ligado nos aspectos políticos, econômicos, culturais, tecnológicos, as tendências de bens e serviços relacionados ao seu negócio formam um conjunto de informações essenciais para a sobrevivência da sua empregabilidade na função gerencial e de qualquer empresa. 

Não obstante, tornar-se um gerente agenciador de mudanças em uma empresa, precisa de alguns pré-requisitos que facilitara as mudanças necessárias. Tais como: vivência na atividade, habilidade no trato com assuntos novos, desprendimento, capacidade de organizar a equipe, capacidade de delegar, criativo, inovador, assumir riscos moderados e tantos outros. O gerente como agente de mudança considero-o um intraempreendedor.

Todo agente de mudança dentro de uma empresa estará sempre lidando com pessoas. Toda mudança a princípio gera insatisfação, medo, ansiedade. Neste momento que antecede as mudanças, o gerente precisa ter o bom senso e preparar as pessoas para realização das mesmas pois,dentro do negócio, o papel do gerente é buscar atingir as metas necessárias à sobrevivência das pessoas que dependem do resultado do seu trabalho.

Normalmente as mudanças acontecem para melhoria e do desenvolvimento de novos produtos e novos processos. O gerente é responsável pela vida da empresa. O único caminho seguro para promover a sobrevivência de uma empresa é cultivar uma equipe de elevada habilidade ou seja, promover o crescimento do ser humano. Este é uns dos papeis fundamentais do gerente agente de mudança. 

Neste sentido, o gerente antes de tudo tem que conscientizar-se de que, o gerente não é melhor que os trabalhadores como ser humano. Ele apenas tem um papel diferente. O papel do gerente como agente de mudança é introduzir o conhecimento e a habilidade numa empresa com educação e treinamentos contínuos.

Um outro ponto importantíssimo do gerente agenciador de mudança é a motivação. A base da motivação é a confiança (amizade, apoio, estabilidade). O ser humano só cresce quando recebe um desafio superior a sua capacidade atual. O agente de mudança como aliado ao desafio gera vitória, que concretiza o aprendizado e a autoconfiança.

Enfim, o papel do gerente com agente de mudança é fazer que um conjunto de pessoas em uma empresa se una, para processar energia, materiais e conhecimento e assim produzir produtos para satisfazer os anseios e as  necessidades dos clientes.

Você se considera um gerente agenciador de mudanças na sua empresa?

Por Giovanni Sangiovani

sexta-feira, 19 de abril de 2013

VOCÊ JÁ VIU RISCO N’ÁGUA?


O título deste artigo no primeiro momento parece estranho, mas é uma força de expressão utilizada por mim quando percebo a falta de caráter em uma pessoa.  O objetivo não é filosofar sobre o conceito de caráter.

Porém, muitas pessoas não sabem ou não se lembram do conceito de caráter. Um significado simplificado de caráter de acordo com os expert no assunto é: um conjunto de características e traços particulares que caracterizam um indivíduo ou um grupo. É uma qualidade inerente a uma pessoa desde o seu nascimento, refletindo o seu modo de ser. O conjunto das qualidades e defeitos de uma pessoa é que vão determinar a sua conduta e a sua moralidade. Os seus valores e firmeza moral definem a coerência das suas ações, do seu procedimento e comportamento.

Sendo assim, ao contrário, uma pessoa conhecida como "sem caráter" ou "mau caráter", geralmente é qualificada como desonesta, pois não apresenta firmeza de princípios ou de moral.

Partindo desta última premissa, as palavras ditas por uma pessoa sem caráter é igual um risco n’água. Por quê? Simples! Não existe, não tem valor e/ou teremos dificuldade de identificar as verdadeiras intenções nas entrelinhas ditas por essa pessoa. Enfim, hoje em dia, na minha opinião, a situação é grave com consequências desastrosas.

No campo profissional, como trabalhar ao lado de um empresário e obter situação e retorno positivos onde, suas ações não têm em sua essência formação nenhuma de caráter? Classifico-os com “sem noção”, pokerface. Dizem os estudiosos que o Brasil é um berço de corruptos, utilizam a lei do “Gerson” na íntegra, pra tudo tem um jeitinho. É vero.

Neste sentido, o empresário, “sem noção”, possui uma posição clássica do coronelismo nos dias atuais ainda mais fortes, é o de “Ter” e não de “Ser”. O poder, o status, a corrupção, a avareza, a falta de ética, o interesse pessoal, ganância, egoísmo e correlatos, são as características deste empresário. Evidentemente, não generalizando, existem grandes exceções.

Está semana, na minha cidade, onde moro, aconteceram fatos na vida profissional de uma pessoa bem próximo a mim, que desligou da empresa por causa  deste tipo de empresário que retratei neste artigo.

Comentei com essa pessoa : "o que mais tem em nossa volta é tatu querendo levar a gente pro buraco. Levante a cabeça, seu profissionalismo e sua  conduta moral e ética está acima disso tudo ocorrido com você. Lhe peço, continue acreditando nos empresários do “bem caráter” onde, os seus valores e firmeza moral definem a coerência das suas ações, do seus procedimentos e comportamento".

Até agora estou  pensando, com sentimento de indignação sobre este empresário... Deus toma conta.....ninguém merece passar por isso.

Por Giovanni Sangiovani

segunda-feira, 15 de abril de 2013

O QUE É RELATIVISMO?



Um dos problemas mais sérios que encontramos ao estudar certas disciplinas filosóficas, como a Ética e a Política, consiste no relativismo.

O relativismo é uma postura de interpretação da realidade que sugere que tudo deve ser encarado segundo o conceito da relatividade, ou seja, a percepção de determinado fenômeno está condicionada à realidade do interlocutor, e não poderia, portanto, ser tomada como uma conclusão válida no plano geral, e sim apenas no plano particular. Em outras palavras, a verdade no relativismo é aquilo que eu percebo como verdade, independentemente da opinião alheia ou das conclusões obtidas pelos outros. O que é verdade para mim pode não ser verdade para o outro, mas isso não importa. E, assim como eu não pretendo impor meu conceito de verdade a ninguém, também não aceito que ninguém me apresente ou imponha outra interpretação da verdade. Uma espécie de “cada um na sua” filosófico.

É claro que a Filosofia não trabalha com imposições. Uma máxima muito válida na Filosofia é a de que o filósofo só aceita “a força do argumento, e não o argumento da força”. Mas é necessário perceber que o relativismo é perigoso em certas áreas do relacionamento humano, e que as relações humanas precisam ser construídas sobre certos valores universais, como confiança e comprometimento mútuo. Isso não só é saudável como também não deve ser relativizado! Afinal, seria muito decepcionante confiar um segredo a uma pessoa que considere “relativa” sua obrigação de guardá-lo, ou conviver com um colega de trabalho que considere “relativa” sua obrigação de respeitar o trabalho alheio. O resultado disso seria correr o risco de ver seus segredos expostos ou de conviver com traições e “puxadas de tapete”.

Neste caso, o relativismo deteriora as relações humanas e conduz a um ambiente de desconfiança mútua. O mundo em que vivemos hoje e as relações que construímos ao nosso redor trazem muito deste “pessimismo” em relação ao próximo, o que leva muitos de nós a declarar com certa dose de orgulho triste: “eu não confio em ninguém”.

Além disso, o relativismo aplicado à Política tende a levar as pessoas à omissão, por desistirem de insistir em ter seu destino em suas próprias mãos. As decepções constantes, os maus exemplos e os sedutores discursos dos políticos nos levam a crer que a verdade não está disponível, e que nunca saberemos o que realmente acontece nos bastidores do mundo político. Desenganados, perdemos mais uma vez a já combalida confiança que tínhamos nos outros e em nossa própria capacidade de compreender a realidade. Costumamos dizer que o discurso dos políticos é “perigoso”, pois “eles conseguem convencer qualquer um de qualquer coisa”. Será? Eles nos convencem ou nós nos deixamos convencer porque não temos convicção da verdade?
Este é o preço do relativismo. Quando abrimos mão de nossos ideais, de nossos valores e crenças, estamos abrindo a porta para que o inimigo entre. O próximo passo é desconfiar de nossas próprias verdades até, por fim, desistir delas. Neste momento, tornamo-nos amargos e desiludidos.

É claro que o radicalismo de opiniões também é anti-filosófico. Devemos ouvir cuidadosamente os argumentos que nos apresentam os outros, mas precisamos de convicção a respeito do que é certo e do que é errado para poder formular uma opinião que seja, ao mesmo tempo, equilibrada e coesa. A reflexão é, portanto, essencial para superar o relativismo. O relativista não reflete, porque o argumento alheio não lhe interessa.

Concluindo, o relativismo é um mal a ser superado, e somente a consciência do homem pode fazê-lo. A convicção é um processo íntimo, que diz respeito a cada um em particular; mas nossas atitudes, no momento em que tomam forma, devem ser resultado de uma longa e cuidadosa reflexão a respeito dos objetivos que pretendemos atingir e dos meios que estamos dispostos a utilizar para estes fins. Os fins só justificam os meios num mundo sem ética. Só aí o relativismo pode se desenvolver. Não permita isso! Defenda a ética!
Fonte: Mauricio Santos Professor de Geografia do Curso Dom Bosco

sexta-feira, 5 de abril de 2013

COMPROMETIMENTO - UM POR TODOS, TODOS POR UM! É POSSÍVEL?


A palavra comprometimento é praticamente comunicada todos os dias nas organizações pelos gerentes, supervisores, coordenadores, diretores e outros, quando enfatizam para seus funcionários a importância de vestir a “camisa da empresa”. Parece fácil solicitar a alguém tal comprometimento, mas, existem variáveis que interferem diretamente para que esse comportamento seja efetivo.

Um estudo sobre A força de Trabalho, realizado pela Tower Waston, mostra que 28% dos profissionais brasileiros estão altamente comprometidos no trabalho. Entre os demais, 30% estão descomprometidos, 26% se sentem sem suporte por parte das empresas e 16% estão desvinculados de suas companhias.

Neste sentido, as seguir, resumi os comentários do diretor de educação da Associação Brasileira de Recursos Humanos, Luiz Edmundo Rosa, publicado na revista Liderança Digital, sobre os fatores que influenciam o comprometimento de um profissional. A saber.

Segundo o diretor as condições de comprometimento são complexas e não está somente na relação líder e liderado. Por isso as empresas tem dificuldade de formar equipes comprometidas. A grande questão é: como vou trabalhar para obter comprometimento em uma empresa se a proposta da empresa não atende aos valores da pessoa. Comprometimento é quando você toca no coração das pessoas. É um atributo das pessoas. Um exemplo são as escolas de samba – todos estão comprometidos para o sucesso da escola. É o lema um por todos e todos por um.
Luiz Edmundo cita três fatores que contribuem para o comprometimento de um profissional. A saber:

1- A adequação dos valores e cultura da empresa, aos sonhos do colaborador. Os colaboradores que não sentem essa adequação questionam: que prazer eu tenho de trabalhar na empresa se ela trata mal os clientes e os funcionários?

2 - Como o líder me trata? Como estou sendo aproveitado? Como o meu líder está trabalhando minhas dificuldades? Quais as minhas chances de erro? A cultura da empresa é fundamental no comprometimento.

3 - A relação líder e liderado. O líder consegue resolver os problemas? Muitas vezes o problema não é do líder, mas da empresa que não tem colaboradores alinhados com seus valores e cultura.

Na sequência o entrevistado comentou que é muito difícil mensurar o comprometimento por níveis porque é preciso conciliar o desejo e o resultado. Muitas vezes as pessoas estão comprometidas com a ideia e não com a ação e o resultado final.  Porém, conclui dizendo que o comprometimento e o alto desempenho só existe quando a pessoa possui  qualificação técnica, competência para alto desempenho. Você mensura o comprometimento pela evolução e não pelo resultado final. É muito difícil ter alto desempenho sem comprometimento, mas é possível ter comprometimento sem alto desempenho.

Não obstante, o diretor salientou que, para manter talentos de alto desempenho é preciso que a empresa ofereça desafios constantes. Este profissional está preparado para um desafio cada vez maior, tendo a chance de aprender coisas novas e mostrar valor. Disse também que o talento comprometido espera da empresa onde ele atua reciprocidade, respeito, reconhecimento, confiança, oportunidade para fazer algo a mais, diferente.

Por fim, Rosa comentou que uma organização para conquistar o comprometimento de uma equipe e eliminar a frustração corporativa, é necessária criar um propósito para a equipe. Muitas vezes você vê um time de futebol que não está legal. O líder (técnico) é quem constrói a visão, mostra como fazer. O senso de propósito é o líder quem dá para que a equipe, que pode transformar a visão em algo a mais. É o líder que passa que todos estão no mesmo barco e que podem avançar e melhorar juntos.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

REDES SOCIAIS - UTILIZE COM MODERAÇÃO




A utilização das redes sociais como Facebook, twitter , Linkediin e outras redes, alguns especialistas dizem que as pessoas que ficam conectados por muitas horas nas redes sociais, durante o trabalho, não sabem que podem estar prejudicando o seu futuro profissional.

No cotidiano desses profissionais a grande maioria acessa diariamente essas redes e que em minha opinião é normal. O que tem de ser ponderado é a quantidade de horas que esses profissionais passam conectados às redes durante o horário de trabalho.

Pesquisa realizada pela Page Talent aponta que 46% dos profissionais entrevistados, checa as redes sociais durante o horário de trabalho. E 42% desse mesmo público passam ao menos uma hora por dia ligado nas redes durante o expediente.

Neste sentido, a produtividade desse profissional, que é um quesito muito utilizado em avaliações de desempenho pode ser prejudicial a sua carreira profissional. Claro que não é somente este quesito existe outros como: falta de autonomia, de conhecimento, de habilidade etc.

Por outro lado as redes sociais são benéficas podendo ser uma aliada na ambiência profissional. Conectada a ela, pode-se relacionar com pessoas -chaves de  seu negócio, de ser manter informado sobres as empresas do mesmo ramo de atuação, do seu concorrente e assim por diante.

Se tiver que acessar redes sociais no seu horário de trabalho, faça isso com inteligência para não prejudicar sua produtividade. A saber algumas dicas.

O que não é legal fazer na rede:

Falar mal da empresa ou dos colegas/ chefes.
Divulgar informações confidenciais como faturamento, clientes etc.
Expor os concorrentes.
Postar fotos internas (festas, confraternizações).
Publicar comentários pejorativos.
Tornar público conteúdo muito pessoal.

Boas dicas para não fazer feio:

 Utilizar a rede para estratégia de Marketing.
 Ampliar a rede de relacionamento.
 Receber comentários ou elogios de pessoas antenadas (avalie notícias de mercado, acontecimentos no mundo etc.).
 Utilizar as redes como ferramenta de pesquisa sobre as empresas.
 Participar ativamente de grupos de interesse/ área de formação / grupos de trabalho.
 Ser referência em algum assunto / tema. 

Fonte: blog.vagas.com.br